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O PROJETO

Raiz, memória, resistência

O Ọkàn Dúdú (Coração Negro) é um projeto que fortalece as vozes dos terreiros, promove a escuta ativa dos mais velhos e combate a desinformação sobre as religiões de matriz africana.

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IDEALIZADORA

Idealizado e coordenado por Laísa Gabriela de Sousa, desde abril de 2023, o projeto cria espaços de diálogo com agbas (mais velhos), sacerdotes, ogans, ekedis, yawos e abians, de diferentes nações.

PRÁTICA

Através da troca de experiências e fortalecimento entre as comunidades de terreiro, com rodas de conversa, entrevistas, e formações, garante que os saberes do Candomblé não se percam.

Missão

Preservação

Preservar as tradições do Candomblé e suas heranças culturais.

Fortalecimento

Fortalecer o papel dos agbas como guardiões do conhecimento.

Combate

Combater o racismo religioso através da educação e do diálogo.

Acolhimento

Criar espaços de acolhimento, respeito e resistência.

Quem faz o Projetokàn Dúdú?

A história de um povo é contada por muitas vozes.
Conheça a equipe por trás dessa construção coletiva.

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Laísa Gabriela

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Coordenadora Executiva

Jornalista, Professora e Gestora de Projetos Culturais, Laísa Gabriela é formada em Produção Audiovisual e Comunicação Social com Hab. em Jornalismo pela Unijorge, está na área há 18 anos. É mãe solo, mulher de acè, iniciada para Oyá e no intuito de conectar os povos de terreiro, em 2023 deu início ao Okàn Dúdú e em 2025, passou a atuar como gestora do Mãõs no Tambor. Foi aluna especial no Mestrado em Ciência da Computação, na Universidade Federal da Bahia (UFBA). É pesquisadora, produz conteúdo sobre comunicação, cultura, candomblé, maternidade e tecnologia.

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Jéssica Santos

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Diretora de Audiovisual

Formada no Bacharelado Interdisciplinar em Artes da UFBA. Durante a graduação, veio trabalhando como artista plástica, fotógrafa, filmmaker, roteirista, e produzindo eventos de arte dentro da universidade.

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Caroline Vilas Boas

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Coordenadora de Comunicação

Baiana, de Salvador, jornalista e assessora de imprensa com oito anos de experiência, unindo estratégia e criatividade para potencializar marcas e projetos. Atende a comunicação de marcas nacionais em Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Rio Grande do Sul, São Paulo, Espírito Santo.

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Janaína Barbosa

Assistente de Comunicação e Produção

Mulher preta, empreendedora, mãe solo de duas crianças, Egbòn de Xangô, confeiteira, proprietária do Ateliê Odara, e atua como colaboradora do Projeto Okàn Dúdú há um ano.

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Maiana Oliveira

Fotografa

Mulher preta, filha de Oyá, produtora, fotógrafa, filmmaker e pesquisadora. Criada na Cidade Baixa, vem de uma família de mulheres autônomas, independentes e líderes de seus lares. Seu trabalho busca incentivar jovens, adultos e idosos dos atuais quilombos – as periferias e comunidades – a realizarem e desenvolverem seus sonhos. Acredita na arte, na cultura popular, na memória e na identidade como caminhos para promover a saúde e transformar vidas.

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Ronaldo Santos

Intérprete de Libras

É intérprete e tradutor de LIBRAS com ampla experiência. Formado em Letras/LIBRAS pela UFSC, atualmente cursa Comunicação Assistiva na FADS. Desde 1998, atua na APADA/BA e, desde 2016, na UFBA. Aprovado em concursos para professor e intérprete de LIBRAS, possui certificação do MEC. Seu trabalho abrange eventos acadêmicos, culturais, esportivos e políticos, além de atuação em TV, teatro e transmissões ao vivo. Também contribui para a produção de materiais acessíveis, promovendo a inclusão da comunidade surda.

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Porrada de Couro

Banda

Fundado em 2021, por Matheus Nonato, o grupo nasceu com a missão de difundir a cultura religiosa de matriz africana, honrando os ensinamentos ancestrais e dos mais velhos. Inspirados por um Exu Sete Facadas, os membros do grupo começaram a levar o tradicional “Samba de Terreiro” para além dos espaços sagrados, compartilhando sua fé e cultura com um público mais amplo. Dos onze integrantes, alguns são crianças e adolescentes, que aprendem, na prática, como louvar o sagrado e a preservar a nossa cultura.

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Leila Campelo

Produtora Executiva

Fundadora do Mulheres no Rap, produtora cultural, formada em Comunicação e Marketing pela UNIFACS. Trabalha no cenário cultural há mais de 10 anos, atuando há seis anos no movimento HIP-HOP. Participou de grandes produções como o 3° Round, Classudos Rap Jazz, Salvador Hip-Hop, entre outros. Atualmente, coordena e escreve os projetos culturais do Coletivo Mulheres no Rap, que já possui quatro editais aprovados em dois anos, além de três documentários que contam a história das mulheres no movimento Hip-Hop na Bahia e no mundo.

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Victor Hugo

Técnico de Som

Rapper, técnico de som e produtor musical soteropolitano, começou sua trajetória aos 13 anos. Criado num ambiente com influências da música preta, foi o primeiro membro da família a seguir carreira artística.

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Leônidas Valdez

Designer

Jovem negro, morador do Rio de Janeiro, Vodunsì. É artista visual, designer gráfico e comunicador, com experiência em assistência administrativa, une criatividade e versatilidade em sua atuação, e desenvolve projetos que expressam sua identidade e conectam estéticas contemporâneas às suas raízes culturais.

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Rayane Cristina

Assistente de Comunicação e Produção

Rayane Cristina nasceu em Niterói e cresceu em São Gonçalo, no Rio de Janeiro. Candomblecista, é Vodunsì de Nanã do Húnkpàmé Omodé Arrun Tó Esín. Cursou até o 7º período de Licenciatura em História, na Universidade Anhanguera Institucional. 

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Beatriz Lopes

Intérprete de Libras

Bia Santos, conhecida como Coda, é soteropolitana e graduanda em Letras-LIBRAS pela Uniasselvi. Possui formação em Tradução e Interpretação LIBRAS/Português pela Quero Ser Intérprete. Atua como intérprete e tradutora de LIBRAS nos contextos artístico e educacional, além de ter experiência em atendimento bilíngue na Unidade de Gratuidade da Pessoa com Deficiência (UGPD).

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Oficina Odù

Equipe Tecnológica

Agência de posicionamento digital afrocentrada que juntamente aos parceiros entregam soluções de desenvolvimento, marketing, identidade visual, social media e tráfego pago. Direcionamos estas soluções ao objetivo do empreendimento com a certeza de que criatividade e colaboração são as chaves para o sucesso.

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Projeto Mãos no Tambor

Oficineiros

Criado pelos ogans Jean Chagas e Irlan Cruz (Nego Kiri), em março de 2025, tem o propósito de valorizar e preservar os Cânticos e Toques Sagrados. A iniciativa teve início nas redes sociais, a partir da publicação de vídeos, que juntos, já ultrapassaram a marca de 700 mil visualizações. Com grande interesse do público, os idealizadores transformaram o conteúdo digital em vivência prática, através de oficinas e workshops presenciais, voltadas para jovens de comunidades de terreiro. O projeto promove o contato direto com a tradição oral, a liturgia dos toques e mostra a importância do ogan na estrutura das casas de axé. Ao incentivar a transmissão de conhecimento de forma acessível, o "Mãos no Tambor" tem se consolidado como um espaço de formação e articulação entre terreiros.

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